sábado, 21 de maio de 2011

Personagens e seus representantes na leitura

Pumba - Representado por : António Silva 12ºG

Timon - Representado por André Teixeira 12ªG

Mafarrico Representado por Alexandra Barros e Sonso por Pedro Rocha 12ºG

Senhor Lei - Representado por Sara Sousa 12ºG

Ursa Teresa - Representado por Rafaela Perpétua 12ºG

Bob o construtor - Representado por Márcia Meireles 12ºG



  




                                   Narrador : Inês Neves 12ºG


Agradecemos especialmente a Márcia Meireles e Rafaela Perpétua pela disponibilidade que tiveram para entrar na nossa representação.

Hakuna Matata


Era uma vez uma terra chamada Terra Ali Ao Lado, onde moravam reis, rainhas, princesas e príncipes, imperadores e imperatrizes, fadas e muitos outros seres e animais encantados!
Era um sítio onde não havia lugar para tristeza e, mesmo quando era de noite, a lua brilhava tanto, mas tanto, que não deixava a terra ficar às escuras! Todos os habitantes eram muito felizes e viviam sem preocupações, quase se podia chamar a “terra dos felizes para sempre”.
Certo dia, numa ensolarada tarde, dois estranhos chegaram à Terra Ali ao Lado. Apavorados, alguns animais encantados esconderam-se por entre os verdes ramos e arbustos dos densos jardins, com medo. Aqueles desconhecidos podiam ser uma ameaça para a paz que existia naquele lugar!
De repente ouviu-se um silêncio ensurdecedor na cidade, não havia mais nada na rua a não ser aqueles dois seres estranhos, especados no meio da praça.
            -Uhuhuhuhh! Está aí alguém?! - perguntou um deles
            -Eu tomei banho esta manhã! - respondeu o outro, com ar muito digno .
            - Sim, é, tomou! E chegou perfume de … Bom não interessa, vamos lá animar isto. Todos juntos :
           
1,2,3,4 “ Hakuna matata é tão fácil dizer.
Hakuna matata sim tu vais perceber…
Os teus problemas são para esquecer
Para sobreviver tens que aprender…
Hakuna matata” - cantaram juntos!

O medo desapareceu e todos os habitantes da Terra Ali Ao Lado entraram no contagiante ritmo da música que os estranhos cantavam. A festa e animação habitual instalaram-se, mesmo sem ninguém saber quem eles eram. Porém, este cenário não agradou a todos.
            Na Terra Ali Ao Lado viviam seres mais desconfiados e medrosos, e estes, bem…, não aceitaram de boa vontade a chegada daqueles dois desconhecidos! Afinal tratava-se de um javali feio e gordo e de um estranho, delgado e pequeno suricata.
            - De onde viriam?! Seriam perigosos?!
O senhor Lei, devido a uma forte dor de dentes, estava rabugento e decidiu acabar com toda aquela festa. Responsável pela segurança da Terra Ali Ao Lado, exigiu que os intrusos fossem levados à sua presença!
            Em instantes, mesmo ali no meio da praça, rapidamente se instalou um verdadeiro tribunal. O javali e o pequeno suricata apresentaram-se diante do polícia e, após um minuto de silêncio, este perguntou-lhes:
            - Quem sois vós?! De que parte do mundo encantado vêm vocês?!
            Tomando a palavra o javali disse:
            - Ele é o Timon.
            - E ele é o Pumba. -disse o Timon.
            - Então, ele é o Timom e eu sou o Pumba.
            - Sim ele é o Pumba e…..
            - Chega! Já todos entendemos quem é quem! Que energia a vossa! - disse o senhor Lei com um ar já meio cansado e irritado. Porém prosseguiu:
            - Bom, apresentem-se, mas de uma forma mais inteligente!
            - Eu, eu, eu, eu, eu, eu primeiro! - disse o javali
            - Vá Pumba, podes ser tu o primeiro - permitiu o senhor Lei
            - Eu não me vou apresentar a mim, mas sim o Timon. Ora bem, o Timon é um suricata, delgado, pequeno, egoísta e ganancioso! É tão ganancioso que foi expulso da sua própria família. E agora encontrou-me a mim e nunca mais me largou. -disse ele
            - Ai é?! Ai é?! Pois bem, agora este pequeno e delgado suricata vai apresentar este feio e gordo javali. Basta apenas dizer que ele não tem amigos pelo seu cheiro natural, por isso eu não o quero mais ao pé de mim! – disse, zangado.
Sendo assim, o senhor Lei, cansado da situação, ordenou que ambos fossem expulsos da cidade!
Num instante nuvens negras cobriram o céu e todos ficaram tristes, ninguém esperava que o senhor Lei tomasse aquela decisão, nunca na Terra Ali Ao Lado se passara algo assim.
Com coragem, a Ursa Teresa levantou-se e disse:
            - Não! Nós não podemos concordar com esta situação! Nunca ninguém foi expulso da nossa cidade, eles merecem uma segunda oportunidade.
De imediato todos os presentes se levantaram e concordaram com a Ursa Teresa, obrigando assim o Senhor Lei a ceder à vontade de todos os seres encantados. No entanto, tinham de ser tomadas algumas medidas para garantir a paz e, para agradar a todos os habitantes da “Terra Ali ao Lado”, ele anuncia quais os castigos que lhes seriam aplicados.
            - Perante esta situação, se quiserem manter-se na cidade, terão de construir cada um a sua própria casa. - diz o polícia
            - Eu, pequeno como sou, qualquer buraco serve para mim. Já tu, com essa barriga, só acabarás de construir essa casa quando as vacas ladrarem. -diz o Timon.
            - Gordo eu?! - diz o Pumba ofendido - fica a saber que tenho uma beleza natural e gordura é formosura, já tu….
            - Chega, meus caros visitantes, já se faz tarde! Por esta noite podem dormir em minha casa, mas amanhã, bem cedo, tratem de ir buscar os materiais para começarem a construir as vossas humildes casas. -diz a Ursa Teresa.
            Deste modo, dirigiram-se para a casa da Ursa Teresa para poderem descansar, amanhã ambos teriam um dia muito atarefado!!!
De manhã, a anfitriã encarregou-se de acordar os seus hóspedes.
            - Acordem, vamos, acordem! -diz a Ursa Teresa - vão ter um longo e trabalhoso dia pela frente, amigos.
            - Ainda me faltam alguns minutos de sono! - diz o Timon muito ensonado.
            - Não há desculpas! Vá, levantem-se! Comam o que vos deixei na cozinha e tratem de ir construir o que vos foi pedido! - respondeu autoritariamente a Ursa Teresa.
            - Já estamos a postos -  profere o Pumba
            - Quem nos vai fornecer os materiais? -pergunta o Timon.
            - É o Bob Construtor, um habilidoso que vive cá na terra, ele dar-vos-á tudo o que precisam. - responde a Ursa Teresa
            - Óptimo! Mãos à obra Timon?! - pergunta o Pumba
            - Considera-me pronto. A minha casa vai ser melhor que a tua - diz o Timon com a língua de fora.
            - Não te iludas, ó Suricata!- responde convictamente o Javali
Após uma troca breve de palavras, estes dois seres encantados vão ao encontro do ajudante que a ursa Teresa indicara.
            - Viva meus amigos!!- diz Bob - São estes os seres mal comportados que tenho que orientar?!
            - Não somos mal comportados, eu só não gosto dele, e ele não gosta de mim. - responde Pumba
            - Não dê importância ao Javali. -diz Timon
            - Pronto, pronto, chega de conversa! Ajudem-me a carregar os materiais para o camião. -pede Bob.
Ao chegar ao sítio onde vão construir as suas casas, depararam-se com dois duendes que ocupavam o sítio sem permissão. Ninguém sabia da sua existência, só o Timon e Pumba os tinham visto escondidos por entre as árvores após terem chegado ao local.
            Mafarrico e Sonso, são estes os nomes dos seres avistados.
            O Pumba dirige-se ao local:
            - Este é o sítio onde quero construir a minha casa. - comunica ele.
            - Eu fico com o outro lado sem problema nenhum. - diz o Timon
            - Uauuu Timon! Tu não o contrariaste? - pergunta o Bob
            - Não, é cedo, não me apetece e tenho sono. -diz o  Suricata.
            - Bom, seja como for deixo-vos sozinhos. Mãos ao trabalho, boa sorte! – incentiva o Bob   
            Ficaram então os dois em silêncio e após esse momento dizem um para o outro :
            - Timon! Quando chegamos aqui não viste nada estranho?!
            - Sim, eu também os vi! E agora?! Quem serão eles?!
            - Não sei, mas temos de descobrir o mais rápido possível, não me pareceram nada bons como os nossos outros amigos da terra.
            - Mas agora vou começar a construir a minha casa, e tu devias fazer o mesmo. - diz o Timon.
Entusiasmadamente Pumba começa a construir a sua casa, enquanto que o pequeno Timon está encostado a uma árvore, acabando por adormecer.
Enquanto tudo isto se passava, Sonso e Mafarrico, observavam-nos atentamente a fim de arranjarem um plano maléfico, para os impedir de construir as suas casas naquele local, trazendo-lhes assim grandes e graves problemas.
            - Limita-te a ouvir-me. Temos de agir e rápido. - diz Mafarrico
            - Sim, sim. O que faremos? - pergunta Sonso
            - Anda comigo que eu já te explico. - diz com um ar malandro
            Chegados ao seu covil, Mafarrico conta o seu plano a Sonso:
            - O meu plano é fazer com que aquele javali e aquela coisa, que eu não sei o que é, se virem um contra o outro!
            - Boa, Boa, mas como?! - pergunta o Sonso.
            - Bem, vamos roubar os materiais àquele bicho pequeno e assim o javali é que passa por ladrão. Eles zangam-se e nós ainda ficamos com os materiais que o Bob lhes deu!
            - Fixe, és mesmo esperto Mafarrico!! Quando vamos fazer isso?- interroga o Sonso
            - Hoje à noite, quando eles forem dormir, nós atacamos! - diz o Mafarrico.
Rapidamente anoiteceu na “Terra Ali Ao Lado” e os dois amigos decidiram voltar para casa da ursinha:
            - Timon, vamos indo embora? Estou muito cansado.
            - Sim, sim, vamos! Está a ficar noite. - responde ele.
            Os dois duendes, ao vê-los a irem embora, foram buscar os materiais e levaram-nos para o seu covil secreto.
            Na manhã seguinte:
            - PUMBA!!!!! Roubaste os meus materiais, porquê? Se os teus eram poucos para fazeres uma casa onde conseguisses entrar, eu não tenho culpa. Devolve-mos, JÁ!!
            - Eu não roubei nada!
            - Não mintas, devolve-mos!
            - Timon, não fui eu, tens que acreditar em mim. Espera!!! Acho que sei quem os tem!
            - Quem? Quem?
            - Lembras-te daqueles dois duentes que vimos quando cá chegamos ontem? Foram eles que cá vieram de noite!! Tenho a certeza.
            - Oh! Não inventes Pumba!
            - Pronto Timon, está bem, mas não fui eu!!!!
            - Já sei! Aqueles dois que vimos ontem, foram eles que cá vieram enquanto dormíamos.
            - Mas isso foi o que eu disse …- diz o Timon desanimado.
            - Sou um génio, Pumba! Um Génio! Vamos procurá-los.

10 dicas sobre voluntariado

1. Todos podem ser voluntários
Não é só quem é especialista em alguma coisa que pode ser voluntário. Todas as pessoas têm capacidades, habilidades e dons. O que cada um faz bem pode fazer bem a alguém.


2. Voluntariado é uma relação humana, rica e solidáriaNão é uma actividade fria, racional e impessoal. É relação de pessoa a pessoa, oportunidade de se fazer amigos, viver novas experiências, conhecer outras realidades.

3. Trabalho voluntário é uma via de mão dupla
O voluntário doa sua energia e criatividade mas ganha em troca contacto humano, convivência com pessoas diferentes, oportunidade de aprender coisas novas, satisfação de se sentir útil.

4. Voluntariado é acção
Não é preciso pedir licença a ninguém antes de começar a agir. Quem quer, vai e faz.

5. Voluntariado é escolha
Não há hierarquia de prioridades. As formas de acção são tão variadas quanto as necessidades da comunidade e a criatividade do voluntário.

6. Cada um é voluntário a seu modo
Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Alguns voluntários são capazes, por si mesmos, de olhar em volta, arregaçar as mangas e agir. Outros preferem actuar em grupo, juntando os vizinhos, amigos ou colegas de trabalho. Por vezes é uma instituição inteira que se mobiliza, seja ela um clube de serviços, uma igreja, uma entidade beneficente ou uma empresa.

7. Voluntariado é compromisso
Cada um contribui na medida de suas possibilidades mas cada compromisso assumido é para ser cumprido. Uns têm mais tempo livre, outros só dispõem de algumas horas por semana. Alguns sabem exactamente onde ou com quem querem trabalhar. Outros estão prontos a ajudar no que for preciso, onde a necessidade é mais urgente.

8. Voluntariado é uma acção duradoura e com qualidadeA sua função não é a de tapar buracos e compensar carências. A acção voluntária contribui para ajudar pessoas em dificuldade, resolver problemas, melhorar a qualidade de vida da comunidade.

9. Voluntariado é uma ferramenta de inclusão socialTodos têm o direito de ser voluntários. As energias, recursos e competências de crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados podem e devem ser mobilizadas.

10. Voluntariado é um hábito do coração e uma virtude cívicaÉ algo que vem de dentro da pessoas e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.

Susana Felix - O mesmo olhar


O mesmo olhar
« Lá de onde vem a luz
Longe do meu lugar
Eu encontrei um trevo de mil tons
E já na minha mão
Sem crer eu procurei
Se era para mim a rara folha a mais
Há gente rara que és tu
Há gente rara que sou eu
A mesma fonte o mesmo olhar
A minha sorte
Pode também ser tua
Eu vou seguindo regando o coração »

O que é ser voluntário?

"Voluntário é o cidadão que, motivado pelos valores de participação e
solidariedade, doa seu tempo, trabalho e talento, de maneira espontânea e não remunerada, para causas de interesse social e comunitário"
Comunidade Solidária 



   Neste conceito de voluntário, encontra-se a principal motivação para o exercício do voluntariado: a satisfação.
    O trabalho voluntário gera uma realização pessoal, um bem estar interior originado do prazer de servir a quem precisa. É um sentimento de solidariedade e amor ao próximo aliado com a importância de sentir-se socialmente útil.
     É algo que vem de dentro das pessoas e faz bem aos outros. No voluntariado todos ganham: o voluntário, aquele com quem o voluntário trabalha, a comunidade.
     

Quinta do cabo ( História )


3 elementos de nós foram para o CAT outros 3 foram para a Creche 
Centro de Acolhimento temporário 

Dia 25 de Fevereiro
Hoje, dia 25, estamos a chegar precisamente á entrada da zona onde vamos estar umas horas, o CAT (centro de acolhimento temporário, que faz parte da instituição “quinta do cabo”), onde fomos recebido com entusiasmo por uma menina residente de lá, a Sara, que gritou “ Doutoraaa, chegaram os voluntários “ vendo desde logo a hospitalidade e felicidade das crianças por nos verem lá, para primeiro dia o inicio não poderia ser melhor!
A doutora Márcia explicou-nos que as crianças começavam a acordar apenas por volta das 15h da tarde e sendo assim tivemos de esperar um pouco na ‘sala de convívio’, sitio onde tem os jogos, brinquedos e materiais para as crianças se entreterem sozinhas e mesmo quando acompanhadas.
Por volta da hora referida pela doutora três crianças acordaram, o Gonçalo a Ana e a Barbara!  Fomos então três de nós dar-lhes o lanche e de seguida dirigimo-nos novamente a sala onde brincamos com eles. Uns minutos depois vieram mais meninos para a sala, o Juniór, o Carlos, a Beatriz a Joana entre outros.
Brincamos com todos, pusemos um filme a dar, demos-lhes umas mascaras de carnaval que levamos para eles pintarem, corremos saltamos e até cantamos junto a todos eles!
 E assim foi este dia, para primeiro correu tudo bastante bem somos sinceros, as crianças são muito amorosas e dedicadas e acho que até que gostaram bastante de nós e estão ansiosas pela próxima visita.




Dia 4 de Março CAT

Hoje, dia 4 é o desfile de carnaval, são 14h e 30m e nós, já disfarçados ( o Pedro e o António de palhaços e a Inês de enfermeira) estamos a ajudar as crianças a entrar para a carrinha que os vai transportar a eles e nós por Rebordosa num cortejo, a cara de felicidade e excitação deles é visível na totalidade, é um momento pelo qual esperavam a já uns dias !
Há imensos disfarces, a Ana vai de joaninha, o Gonçalo de cordeirinho, o Júnior de herói e a pequena Beatriz de fada, a Sara de homem etc. Há princesas índios e até zorros e diabos, vão todos extremamente bonitos e queridos todos  a dizer adeus aos que os que estão na rua a observá-los e acenar!
No fim do cortejo paramos na ‘praça da comunidade’ onde nos foi oferecido a todos um lanche juntamente com as crianças da creche e os idosos do centro de dia.
Ajudamos então a servir as crianças e a ajuda-las támbem a comer, no fim disto regressamos a quinta do cabo e a entrada para a carrinha foi bastante atribulada porque eles estavam muito agitados!
Quando chegamos estavam obviamente cansados e as doutoras levaram-nos, um por um a tomar banho e vestiram o pijama. Enquanto isso nós os três tomávamos conta dos que ficavam brincando com eles e entretendo-os o melhor que pudemos, chegou as 17h e 30m e tivemos de ir embora.
O dia foi assim, sem dúvida cansativo sim, mas muito muito produtivo.
Ver as crianças felizes como estavam e tão ligadas a nós foi algo realmente compensador a todo o trabalho que tivemos durante aquelas horas.




                           Dia 11 de Março CAT

Hoje, dia 11 chegamos á “Quinta do cabo” desfalcados devido á ausência de dois elementos, a Inês a cumprir serviço militar e o António por causa de uma indisposição física, portanto hoje tivemos que alterar a disposição dos elementos ficando a Sara com o Pedro no CAT.
Quando chegamos o Gonçalo e a Ana já estavam a lanchar, juntando se logo a seguir o Nuno e o Carlos que nem quiseram comer para jogarem playstation imediatamente.
Á medida que os pequenos foram acordando as funcionárias decidiram passar a tarde no parque o que foi cansativo porque eles não paravam e claro, tínhamos sempre que nos manter vigilantes para que ninguém se magoasse, mas por outro lado foi muito bom porque assim pudemos brincar com eles e faze-los felizes durante aquele tempo.
 Por volta das 17h levamos as crianças para dentro do centro devido á ameaça de chuva que se fazia sentir, enquanto isso brincamos com eles, pintamos, jogamos com eles … pouco tempo depois tivemos que vir embora porque a nossa hora tinha chegado.
Assim, se passou mais um dia no CAT, que como sempre foi cansativo mas também proveitoso no que a fortalecer laços com os pequenos.




Dia 18 de Março

Bem, hoje apenas pode comparecer a Inês porque os outros membros tiveram uns problemas pessoais a resolver, mas a diversão foi equivalente a outra sexta qualquer.
O júnior e o Carlos já la estavam, tal como a Ana, Barbara e Gonçalos, já todos tinham lanchado e a energia era eterna! 
Como estava bom tempo as funcionárias decidiram leva-los ao parque e, como a Barbara ( a mais pequenina ) estava meia doente pediram a Inês para ficar com ela a brincar, e assim foi!
Brincamos com os peluches, esteve-se a tentar que ela começa-se a dar os primeiros passos sozinha, levou-a a comer, e ajudou a Sara ( que anda no 6º ano) a fazer os trabalhos para a escola.
Foi um bom dia porque, apesar de sozinha a diversão existiu e a ajuda pode ser dada a todo o centro, quando acabou a pequenina foi entregue a uma funcionária para ir dormir.
E foi assim, mais um dia cansativo mas enriquecedor .



Dia 25 de Março

Hoje foi a festa da primavera na instituição, mal chegamos fomos ter com as crianças ao auditório, isto depois de termos feito alguns recortes com a psicóloga.
Todos iam com flores coladas a roupa, com vestidos e fatos coloridos, dançaram e cantaram, houve musica, houve doces, houve alegria, houve jogos e gargalhadas !
Após essa ‘festinha’ fomos todos lanchar á cantina com eles onde ajudamos a distribuir a comida e a po-los a comer sem se sujarem totalmente, após esta grandeeee tarefa ( mesmo grande!), levamo-los para a sala de convívio onde lhes demos uns chocolates e brincamos enquanto as funcionárias levavam um por um a tomar banho.
Foi um dia divertido, sem duvida alguma as ligações com eles estão cada vez mais fortes!

Dia 1 de Abril

Hoje, hoje ajudamos a dar o lanche ás crianças mal chegamos, estavam todos muito divertidos, excepto o júnior que tinha acordado um bocadinho mal disposto. seguir ao lanche, fomos para a sala de convívio entrete-los um bocadinho enquanto se decidia o que iriam fazer durante a tarde, já que estava um fabuloso dia de sol!
A decisão final foi leva-los a brincar ao parque, e ai sim, eles ficaram eléctricos. Brincaram nos baloiços e escorregas, colheram flores, correram e gritaram, meteram-se até bastante conoosco o que foi óptimo!
O dia foi basicamente isto, brincar com eles no parque, foi uma tarde muito bem passada sem dúvida, mas também cansativa, muito cansativa !
  

Creche
 Ao chegar á Quinta do Cabo dirigimo-nos á salas da creche, onde fomos distribuidos pelas três salas que lá existiam. As crianças quando lá chegamos ainda estavam a dormir, por isso tivemos de esperar que acordassem para que pudessemos conhece-las melhor. 
No ínico,uns mais que outros estavam envergonhados mas rapidamente se aproximaram de nós. A educadora e a respectiva funcionária de cada sala explicou-nos em que poderíamos ajudar, e então começamos por vesti-los e organizar a sala para nos dirigirmos ao refeitório onde as crianças iriam lanchar. Antes de irmos, as crianças cantavam algumas mísicas e até mesmo uma educadora de uma sala pediu que fosse levada por nós uma canção para ensinar as crianças dessa sala. Terminada essa parte, fomos então para o refeitório e ajudamos a dar o lanche ás crianças mais pequenas. Nessa mesma sala vimos alguns filmes e cantamos algumas músicas conhecidas. Na ida anterior ao desfile de carnaval levamos algumas máscaras para que as crianças pudessem pintar e ficar com uma lembranças nas suas salas. 
Na creche a tarefa da pintura não foi nada fácil uma vez que muitas das crianças eram pequenas e por isso o tempo que entregam a qualquer actividade é reduzido. Mas acima de tudo foi uma experiência interessante, pois na terceira visita já nos reconheciam,chamavam-nos e parecia mesmo que ja estavam á nossa espera para brincarmos com elas. 
O dia do desfile de Carnaval e da festa da primavera  foi exactamente igual ao CAT uma vez que as duas partes da instituiçao se juntaram para comemorar e foram também com elas os idosos do centro de dia.





Nickelback - Ir everyone cared

Venda de bolos

Decidimos fazer uma venda de bolos para angariar dinheiro para ajudar
no pagamento dos gastos que futuramente iriam existir nas viagens que fariamos
a deslocar-nos a instituição social onde iriamos estar a cuidar das crianças...

Vendemos  :  

30 Natas.

1 Bolo de chocolate – 30 fatias.

 50 Queijadas.




             No total conseguimos juntar 35€ e agradecemos a todos aqueles que compraram, e todos os que apenas nos deram dinheiro sem levar qualquer bolo. Este valor conseguiu cobrir quase na totalidade as despesas do transporte para a instituição.

Recolha alimentar

Dia 16 de Março, começamos o primeiro ponto do projecto;

Após o pedido na direcção da escola ser aceite, começamos a organização:
- criamos cartazes para espalhar a palavra,
- sensibilizamos os alunos e familia e divulgamos-lhes a ideia
- pusemos mesas e cartazes na entrada da escola (utilizada como sitio da recolha)
- recebemos tudo o que nos entregaram ( ... )

Tem de ser realçado o facto da recolha se ter de prolongar até dia 18 de Março devido a forte adesão da comunidade escolar.
No fim de todo este trabalho, no total recolhemos mais de 500 peças de roupa e afins que foram doadas ao "Centro social de Sobrado" onde teriam como destino uma "loja ao público" e uma instituição social de crianças.

Era uma vez (...)

(...) 6 jovens numa sala de aula de Área de Projecto, a discutir ideias acerca do trabalho que iriam realizar ao longo de 10 longos meses escolares, entre piadas, gargalhadas, anedotas e afins, ... surgiu a ideia final !
E qual será então seu objectivo ?
Ajudar quem mais necessita de várias formas e maneiras!
Esta ideia veio devido ao facto de um dos elementos se lembrar que dia 5 de Dezembro era o dia do voluntariado e que neste presente ano é o "ano do voluntariado"

Estes 6 adolescentes empenhados e determinados por uma boa causa, vão fazer recolhas alimentares, de vestuário, materiais escolares, calçado (etc), tomar conta de crianças de uma instituição social ( Quinta do cabo ), informar-se acerca de como quando e onde poderão ajudar os outros e também, criando este blog, espalhar tudo o que aprenderam e experienciaram.